SE O TEMPO FOSSE OURO..., TALVEZ PUDESSES PERDÊ-LO. - MAS O TEMPO É VIDA, E TU NÃO SABES QUANTA TE RESTA.

domingo, 20 de setembro de 2009

SUGESTÃO DE LEITURA PARA GRUPO DE ESTUDOS



NÃO DEVEMOS ESTUDAR SÓ PARA ARRANJAR UM EMPREGUINHO. DEVEMOS COMEÇAR A ESTUDAR PARA COMPREENDER MELHOR A NÓS MESMOS, NOSSAS VIDAS, PENSAR O TEMPO EM QUE VIVEMOS E, ASSIM, CONTRIBUIR PARA A HUMANIDADE, NEM QUE SEJA APENAS NA TRANSMISSÃO DAS TRADIÇÕES QUE NOS TORNARAM CIVILIZADOS, DA FAMÍLIA BEM CONSTITUIDA E DO CONHECIMENTO REALMENTE RELEVANTE.



Pe. Bernard Joseph Francis Lonergan S. j.

Filósofo e teólogo de tradição tomista e também economista, formado em Buckingham, Quebec. Lonergan era professor do Colégio Loyola, de Montreal, da Universidade de Toronto (Regis College), da Pontifícia Universidade Gregoriana e do Boston College.



Dom Stanley L. Jaki, OSB - Físico e Teologo - Importantíssimo - jeja alguns artigos e consulte bibliografia.

A Thousand Years from Now
http://www.mmisi.org/ma/43_01/jaki.pdf
Science and the Future of Religion
http://www.mmisi.org/ma/33_02/jaki.pdf
The Modernity of the Middle Ages
http://www.mmisi.org/ma/31_3-4/jaki.pdf
The Physics of Impetus and the Impetus of the Koran
http://www.mmisi.org/ma/29_02/jaki.pdf
History as Science and Science in History
http://www.mmisi.org/ir/29_01/jaki.pdf
Science: Revolutionary or Conservative?
http://www.mmisi.org/ir/24_02/jaki.pdf
The Three Faces of Technology
http://www.mmisi.org/ir/23_02/jaki.pdf
Censorship and Science
http://www.mmisi.org/ir/21_02/jaki.pdf
Einstein and the Absolute Beneath the Relative
http://www.mmisi.org/ir/20_03/jaki.pdf






René Girard é o “Darwin das ciências sociais”, e o impacto do pensamento girardiano é crescente e vem sendo objeto de estudos nas mais variadas áreas: da biologia à economia, da antropologia às ciências políticas. Além do mais, as idéias girardianas desafiam teses basilares da cultura contemporânea como os estudos freudianos sobre o desejo, a interpretação dos mitos de Claude Lévi-Strauss e o determinismo econômico de Marx, abrindo um novo campo de especulações.

Ver bibliografia na Editora É realizações
http://www.erealizacoes.com.br/




Uma Breve Teoria do Poder Objetiva, exclusivamente, desventrar as razões que levam vam o homen a desejá-lo e quais limites para sua conquista e exercício. Partindo de reflexões filosóficas, análise histórica, formatações jurídicas, conformações econômicas, vvência política e considerações sociológicas, adentra o mundo dos fatos, da realidade do poder e de seus detentores, procurando demonstrar que o poder se justifica por si mesmo. O servir àqueles que lhe são subordinados, constitui, de rigor e apenas, efeito colateral ou, na maioria dos casos, campo de manipulação demagógica, como o correr dos séculos tem demonstrado. A teoria é breve e centrada, fundamentalmente, na figura daquele que detém o poder, nos motivos que levam a essa ambição e na conseqüencia de seu exercício sobre as massas.
(Ives Gandra da Silva Martins (São Paulo, 12 de fevereiro de 1935) é um advogado tributarista e jurista brasileiro.
Atualmente é o presidente do Centro de Extensão Universitária, professor emérito da Universidade Mackenzie e professor honoris causa do Centro Universitário FIEO.
Membro da Academia Paulista de Letras, do Instituto dos Advogados de São Paulo da Ordem dos Advogados, secção de São Paulo.)






Jesus de Nazaré
Bento XVI começou a escrever o livro em 2003. Após sua eleição, dedicou todo o tempo livre à obra. Trata-se do primeiro livro escrito por Joseph Ratzinger após se tornar Papa. O Pontífice, também teólogo, conduz o leitor à procura pela verdadeira vida de Jesus e trata de sua figura de maneira histórica e teológica. Reconstruindo sua vida a partir do Evangelho, Bento XVI desmonta muitas especulações sobre Jesus, que tiveram um imenso sucesso comercial nas livrarias e cinemas nos últimos anos.




Há 100 mil anos, poucas dezenas de seres humanos saíram da África. Seus descendentes, adaptando-se aos diferentes climas, desenvolveram inúmeras tonalidades de cor da pele.
Um dia, alguns voltaram. Primeiro, como comerciantes, adquiriram cativos escravizados pelos próprios conterrâneos. Depois, como conquistadores, impuseram o poder de suas nações sobre a África, alegando que os primos que ficaram faziam parte de uma raça distinta.
A curiosa ideia pegou. Sobreviveu à proclamação dos direitos humanos e à razão científica, difundindo-se no mundo da política. Pessoas de prestígio de todas as cores (até negros!) fingiram acreditar nela - e começaram a passar-se por líderes raciais. Hoje, a pretexto de fazer o bem, traçam-se fronteiras sociais intransponíveis, delineadas com as tintas de uma memória fabricada.
Este livro conta a história de um engano de 200 anos: o tempo da invenção, desinvenção e reinvenção do mito da raça. O nosso tempo.



RIQUEZA REVOLUCIONARIA - O SIGNIFICADO DA RIQUEZA NO FUTURO
Alvin Toffler Heidi Toffler



Olavo de Carvalho - O Jardim das Aflições. De Epicuro à Ressurreição de César: Ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil.




Prof. Dr. Frei Antônio Moser - O pecado: do descrédito ao aprofundamento. Vozes, Petrópolis, 1996.



Mario Vieira de Mello - Desenvolvimento e Cultura - O problema do estetismo no Brasil.



Plínio Corrêa de Oliveira - Revolução e Contra Revolução
&


Nobreza e elites tradicionais análogas nas alocuções de Pio XII ao Patriciado e à Nobreza romana


Eric Voegelin – Ordem e História

Frederic Maitland – Doomsday Book and Beyond

Eduard Meyer - História da Antiguidade

Modris Eksteins – Rites of Spring




Hippolyte Taine – Origens da França Contemporânea



Ernest Kantorowicz - Os Dois Corpos do Rei



Jacob Burckhardt - A cultura do Renascimento na Itália



Leopold von Ranke – História dos Papas



Johan Huizinga – O Outono da Idade Média




Theodore Mommsen – História de Roma


George Grote – A História da Grécia

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