O papel da elite brasileira

D. Maria Gabriela e seu irmão D. Rafael de Orleans e Bragança.

A elite, muito mais do que sinônimo de "rico", é o que há de melhor em uma sociedade. Este grupo é mais educado, menos preconceituoso, menos estatizante e tem valores sociais mais sólidos e um papel fundamental na construção de um Brasil moderno.

Segundo a Pesquisa Social Brasileira, um levantamento no qual se investigaram os principais valores presentes no cotidiano social, econômico e político nacional — publicada no livro A Cabeça do Brasileiro, do sociólogo Alberto Carlos Almeida — ao contrário do que propalam os esquerdistas, a elite nacional é um exemplo de modernidade.

Dela fazem parte profissionais liberais, cientistas, atletas, empresários, políticos (não todos, infelizmente). O livro defende que só uma nação que conta com uma elite com iniciativa, energia criadora, conhecimento avançado e valores democráticos tem chance de se desenvolver.

Em nossa opinião o quadro acima dá uma demonstração claríssima de uma verdade que nos surpreendeu: quanto maior o nível educacional, melhores os valores. As elites, no sentido amplo do termo (e não no sentido a que se refere o presidente da república quando diz "as elite" querendo dizer "os ricos") são o grupo com os melhores valores éticos.
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